sábado, 25 de junho de 2011

Trabalhos de Edson Paim e Rosalda Paim, publicados em Portugal


SAPO SABER (Portugal) publica a matéria intitulada

                     
                           PERSPECTIVA CIBERNÉTICA

                             Edson Paim

                                     Rosalda Paim

 
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http://saber.sapo.mz/wiki/Perspectiva_Cibern%C3%A9tica

terça-feira, 21 de junho de 2011

Todos elogiam a «Presidenta» da Assembleia da República

Assunção Esteves é uma figura respeitada por todas as bancadas. Nobre diz estar feliz

Por: Filipe Caetano  |  21- 6- 2011  19: 17
Há cada vez mais mulheres em lugares de prestígio na política. No Brasil, Dilma Rousseff passou a envergar o título de Presidenta, ainda que em português não exista essa palavra, e no Parlamento português também já foi usado o mesmo termo a propósito de Assunção Esteves, a primeira mulher a presidir a Assembleia da República.

O termo foi utilizado por Miguel Relvas, o novo ministro adjunto dos Assuntos Parlamentares, o único membro do Governo hoje empossado presente no hemiciclo. Considerou que o expressivo resultado de Assunção Esteves e «a tranquilidade demonstrada na reação de todas as bancadas» são a demonstração clara de que «a seriedade, isenção, sabedoria, qualidade e abertura à sociedade serão valores permanentes nos próximos quatro anos no desempenho» do mandato.

«Para além dos discursos, as atitudes têm mesmo de ser para valer na capacidade de sermos tolerantes, de sabermos ouvir, mesmo aqueles que connosco não concordam e será sempre a partir da força da divergência que saberemos encontrar os caminhos das soluções que temos de ser capazes de construir para o nosso país», acrescentou Miguel Relvas.

Mais discreto foi Fernando Nobre, que se sentou na quinta fila do Parlamento e assistiu a todo o ritual de tomada de posse com calma e aparente distanciamento. Depois de perder por duas vezes na eleição de segunda-feira, o deputado independente eleito pelo PSD viu Assunção Esteves ser eleita à primeira e com uma votação que ultrapassa o número de deputados do PSD e do CDS. Aos jornalistas, já no exterior do hemiciclo, Nobre manifestou-se «muito feliz» com a eleição da sua colega de bancada. Disse ainda estar convicto de que Assunção Esteves exercerá satisfatoriamente as funções para que foi hoje eleita: «Não tenho a mínima dúvida».

Todos elogiam

O elogio a Assunção Esteves foi unânime. Todas as bancadas parlamentares saudaram a sua eleição como Presidente da Assembleia da República (PAR), mas houve uma especial.

Maria de Belém, sua amiga e líder parlamentar interina do Partido Socialista. «Foi a nossa primeira escolha, disse, não deixando duvidas sobre a influencia do PS nesta eleição. De resto, destacou o facto de se tratar de uma mulher com « onga carreira política, exercida de forma livre». «Os princípios enquadrarão a sua acção», concluiu.

O candidato a líder parlamentar do PSD Luís Montenegro sublinhou, por seu lado, o «orgulho e a confiança» da bancada na nova presidente da Assembleia da República, «uma personalidade altamente qualificada e altamente prestigiada. Enalteceu ainda a «grande tolerância com o pensamento contrário» de Assunção Esteves, considerando que é por isso seguro que o Parlamento terá uma «presidente com elevado sentido de Estado» e que estará «à altura das responsabilidades que lhe foram de uma forma muito expressiva confiadas hoje».

«Este dia é um dia histórico para a democracia. Quero repetir: temos muito orgulho e muita confiança na senhora presidente da Assembleia da República», reiterou, acrescentando: «Disse que este era o dia mais alegre da sua vida, quero dizer-lhe que a sua alegria é a nossa alegria e é a alegria da democracia», afirmou o candidato à liderança da bancada do PSD.

Dos restantes partidos, Nuno Magalhães (CDS) prometeu «cooperação e lealdade», Bernardino Soares (PCP) sublinhou o «largo consenso» e recordou Jaime Gama, Luís Fazenda (BE) prometeu «lealdade» e Heloísa Apolónia (Os Verdes) gostou do discurso e da vontade de «pluralidade».

domingo, 12 de junho de 2011

Proximidade com Lula mantém aprovação de Dilma, revela Datafolha

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Folha Online

O repórter especial da Folha Fernando Canzian e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, avaliam o resultado da pesquisa Datafolha divulgada neste domingo sobre a popularidade da presidente Dilma Rousseff. 

De acordo com o levantamento, 49% dos entrevistados consideram a gestão Dilma como ótima ou boa. 

Na última pesquisa, em março, eram 47%. Isso significa que a crise que levou à demissão do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) na terça-feira passada e o surto inflacionário no país não impactaram de forma negativa a aprovação de seu governo. 

Em relação à economia, a maioria no país (51%) diz acreditar que a inflação vai continuar subindo. Em março, 41% acreditavam nisso. 

Entre os brasileiros que ganham até cinco salários mínimos (R$ 2.725) a percepção de piora nas expectativas de inflação é duas vezes maior do que entre os que recebem acima disso. 

O Datafolha também mostra que 64% dos entrevistados querem que o ex-presidente Lula participe das decisões de Dilma. 

Essa confiança no ex-presidente também reflete na aprovação de Dilma, segundo Paulino. 

A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de junho com 2.188 pessoas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.